Minha formação
Formada em psicologia pela UNESP/ Assis, com ênfase em clínica crítica e políticas públicas, onde dei início ao meu trabalho na Clínica da Diferença, realizando atendimentos individuais, em grupos e acompanhamento terapêutico pelo olhar clínico político da esquizoanálise, com a supervisão de Marília Muylaert.
Formação em Análise Institucional, Esquizoanálise e Esquizodrama no Instituto Gregório Baremblitt em Belo Horizonte.
Formação em Educação Libertária na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). Fazendo a Ponte no Brasil, com José Pacheco e equipe do Projeto Âncora. Reparar (n)o irreparável - Escola de Verão AND, Lisboa.
Formação em Psicofarmacologia Clínica na Universidade de São Paulo (USP).
Especialização em Fenomenologia Crítica: Ações Clínicas, Educacionais e Institucionais no Instituto Sedes Sapientiae.
Introdução à Análise Bioenergética na Sociedade Brasileira de Análise Bioenergética.
Terapias...
Terapia individual
Na primeira sessão vamos nos conhecer e falar sobre o que se busca na terapia e a maneira como esse encontro pode compor com esses caminhos. Costumam ser encontros semanais, de aproximadamente uma hora, atualmente devido a pandemia do coronavírus, em ambiente virtual.
Terapia em grupo
O grupo terapêutico assim como as outras terapias constrói um espaço seguro de trocas, ao entrar firmamos o compromisso com o sigilo, podemos assim nele experimentar novos modos de nos relacionar e desenvolver nossa capacidade de lidar com situações coletivas e nossa própria autonomia. O processo grupal tem o diferencial de diluir as problemáticas antes tão individualizadas.
A criação e ampliação das redes afetivas tem um importante papel no processo terapêutico, pois estar em novas relações, compondo com novas conexões nos leva a conhecer outros modos de existir, ser afetado por eles e nos refazer com eles.
Acompanhamento terapêutico
O acompanhamento terapêutico ou AT, consiste em levar o processo terapêutico para lugares outros que não a clínica. Pelo simples ato de se propor a experimentar novas possibilidades de interferência, se propor a deixar-se atravessar pelo fora de nós e usá-lo como matéria para recriar nossas próprias relações. Ou pelo fato de não ser possível estar na clínica, por questões físicas ou emocionais, nesse caso o encontro pode se dar até mesmo na casa de quem está nesse processo, o AT se propõe a ser um dispositivo de expansão das possibilidades, como por exemplo, acompanhar a ida a escola para que ela se torne mais possível, ou até mesmo encontrarmos pela cidade atividades que despertem interesse, ou simplesmente tornar possível habitar o fora.